terça-feira, 24 de maio de 2011

Compaixão pelo Demônio






Permitam que eu me apresente
Sou um homem de fortuna e requinte
Estou por aí já faz alguns anos
Roubei as almas e a fé de muitos homens

E eu estava por perto quando Jesus Cristo
Teve seu momento de duvida e dor
Fiz muita questão que Pilatos
Lavasse suas mãos e selasse seu destino

Prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo

Eu esperei em São Petersburgo
Quando percebi que era hora para mudanças
Matei o Czar e seus ministros
Anastácia gritou em vão

Pilotei um tanque
Usei a patente de general
Quando a Blitzkrieg* urgia
E os corpos fediam

Prazer em conhecer-lhes
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo

Assisti com orgulho
Enquanto seus reis e rainhas
Lutaram por dez décadas
Pelos deuses que eles criaram

Gritei bem alto
"Quem matou os Kennedys?"
Quando afinal de contas
Foi apenas você e eu

Permita-me por gentileza me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Deixei armadilhas para ministreis
Que morreram antes de chegarem a Bombaim

Prazer em conhecer-lhes
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes confunde
É a natureza do meu jogo

Assim como todo cananalha é um criminoso
E todos os pecadores Santos
Como cara é coroa

Basta me chamar de Lúcifer
Pois estou precisando de alguma restrição

Então se me conhecer
Tenha alguma delicadeza
Tenha compaixão, e algum requinte
Use toda sua polidez bem aprendida
Ou deitarei sua alma para apodrecer

Prazer em conhecer-lhes
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo

Woo, who
Oh yeah, get on down
Oh yeah
Oh yeah!

Diga-me baby, qual é o meu nome
Diga-me doçura, qual é o meu nome
Diga-me baby, qual é o meu nome
Lhe digo uma vez, é sua culpa





 

Nenhum comentário:

Postar um comentário